POR PRS. DANIEL E LETÍCIA RIVERO
Dizer que o mundo não é mais o mesmo depois da popularização da internet já se tornou repetitivo, mas essa é uma verdade que me causa em alguns momentos certo temor, talvez pelo simples fato de enfrentar uma realidade diferente a cada dia, ou quem sabe meus temores tenham algum fundamento e minha preocupação seja real.
A verdade é que a geração nascida depois de 1990, no incio da década da popularização da rede é visivelmente diferente da geração anterior.
"É um mundo onde tudo se move depressa e muda o tempo todo, onde as relações são rapidamente descartadas pelo clique do mouse, onde se pode deletar o perfil que você não gosta e trocá-lo por uma identidade mais aceitável no piscar dos olhos", disse Himanshu Tyagi, psiquiatra inglês, durante o encontro anual do Royal College of Psychiatrists, uma das principais agremiações de psiquiatras do Reino Unido e da Irlanda.
Esse ritmo rápido e altamente mutável tem gerado algumas alterações de comportamento, fortalecendo uma visão perigosa em relação aos relacionamentos e quanto à construção de sua própria identidade. Sem contar que os estímulos e excitações provadas pela vida virtual fazem com que a vida real se torne chata e desestimulante. Segundo o mesmo psiquiatra, os jovens desta geração são mais vulneráveis ao comportamento suicida e impulsivo.
"A nova geração, que cresceu em paralelo ao avanço da Internet, está atribuindo um valor completamente diferente para as relações e amizades, algo que estamos fracassando em observar", afirmou Tyagi.
Mas, qual é o nosso papel como cristãos frente a isso? Qual é a função da igreja para auxiliar esses jovens e adolescentes a pertencerem a esta nova geração e ao mesmo tempo ser diferente?
“Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união.É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes”. Salmos 133:1-2
Os relacionamentos são terapêuticos promovem cura e transformação! Não existe como impedirmos os avanços tecnológicos, e nem mesmo queremos, pois eles possuem grandes benefícios. Tão pouco entrar na paranóia “Esta geração está perdida”, de maneira alguma podemos ter esse pensamento pessimista, mas precisamos mudar a nossa linguagem para alcançar os corações dessa nova geração e combater as deficiências que temos visto.
Precisamos como igreja investir nos relacionamentos reais, aqueles “olho no olho”, promover momentos juntos, buscar o prazer de estar com as pessoas. Muitos se satisfazem em saber sobre as pessoas pelo o que postam no twitter, orkut e etc... E assim acabam por tirar conclusões precipitadas e infantis, agem assim porque estão doentes, doentes nos relacionamentos!
Romper com as dificuldades de lidar com as diferenças e atrair novos amigos é um grande desafio. Se desejarmos isso e quisermos mudanças vamos tocar essa nova geração e ela será curada.
Com tantas diversidades que existem entre os seres humanos – gostos pessoais, opiniões, educação, cultura, temperamentos, entre tantas outras coisas! Como podemos relacionar-nos bem com as pessoas?
A verdade é que a geração nascida depois de 1990, no incio da década da popularização da rede é visivelmente diferente da geração anterior.
"É um mundo onde tudo se move depressa e muda o tempo todo, onde as relações são rapidamente descartadas pelo clique do mouse, onde se pode deletar o perfil que você não gosta e trocá-lo por uma identidade mais aceitável no piscar dos olhos", disse Himanshu Tyagi, psiquiatra inglês, durante o encontro anual do Royal College of Psychiatrists, uma das principais agremiações de psiquiatras do Reino Unido e da Irlanda.
Esse ritmo rápido e altamente mutável tem gerado algumas alterações de comportamento, fortalecendo uma visão perigosa em relação aos relacionamentos e quanto à construção de sua própria identidade. Sem contar que os estímulos e excitações provadas pela vida virtual fazem com que a vida real se torne chata e desestimulante. Segundo o mesmo psiquiatra, os jovens desta geração são mais vulneráveis ao comportamento suicida e impulsivo.
"A nova geração, que cresceu em paralelo ao avanço da Internet, está atribuindo um valor completamente diferente para as relações e amizades, algo que estamos fracassando em observar", afirmou Tyagi.
Mas, qual é o nosso papel como cristãos frente a isso? Qual é a função da igreja para auxiliar esses jovens e adolescentes a pertencerem a esta nova geração e ao mesmo tempo ser diferente?
“Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união.É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes”. Salmos 133:1-2
Os relacionamentos são terapêuticos promovem cura e transformação! Não existe como impedirmos os avanços tecnológicos, e nem mesmo queremos, pois eles possuem grandes benefícios. Tão pouco entrar na paranóia “Esta geração está perdida”, de maneira alguma podemos ter esse pensamento pessimista, mas precisamos mudar a nossa linguagem para alcançar os corações dessa nova geração e combater as deficiências que temos visto.
Precisamos como igreja investir nos relacionamentos reais, aqueles “olho no olho”, promover momentos juntos, buscar o prazer de estar com as pessoas. Muitos se satisfazem em saber sobre as pessoas pelo o que postam no twitter, orkut e etc... E assim acabam por tirar conclusões precipitadas e infantis, agem assim porque estão doentes, doentes nos relacionamentos!
Romper com as dificuldades de lidar com as diferenças e atrair novos amigos é um grande desafio. Se desejarmos isso e quisermos mudanças vamos tocar essa nova geração e ela será curada.
Com tantas diversidades que existem entre os seres humanos – gostos pessoais, opiniões, educação, cultura, temperamentos, entre tantas outras coisas! Como podemos relacionar-nos bem com as pessoas?
Para que tudo ocorra bem existem algumas coisas que podemos fazer para aprender a lidar com as diferenças. São elas:
1. Conhecer as pessoas que estão à nossa volta.
Quando conhecemos bem uma pessoa, entendemos suas atitudes, sabemos quais são os seus comportamentos, não vamos atrás do que os outros dizem! Minha vó sempre dizia: “Para se conhecer uma pessoa precisa se comer um quilo de sal com ela” Ou seja, você precisa conviver com essa pessoa. Não julgue conhecer alguém apenas pelo tempo, mas pela QUALIDADE do tempo gasto no relacionamento.
2. Saber respeitar os limites de cada um.
Respeito é tudo, em qualquer situação. Não podemos padronizar as pessoas, existem diferentes necessidades e capacidades.
3. Fazer um auto-exame do que precisa mudar
É impressionante, mas as pessoas só conseguem focar nos defeitos e debilidades dos outros e pouco observam suas próprias debilidades.
Muitos se decepcionam nos relacionamentos, mas se houvesse uma avaliação mais profunda certamente descobririam que maior parte das vezes, fazem exatamente aqui que recriminam.
Por isso precisamos mudar o nosso coração antes de querer mudar o dos outros. Quando não nos esforçamos em mudanças esquecemos do real sentido de Jesus ao vir neste mundo, que foi fazer com que a nossa velha natureza pecaminosa morresse com Ele, para que a nova natureza de Cristo nos revestisse “Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado”. Romanos 6:6
Se investirmos nos relacionamentos reais essa nova geração conseguirá superar as dificuldades enfrentadas, e assim cresceremos na velocidade da comunicação “banda larga” e na profundidade do amor verdadeiro.
Quando conhecemos bem uma pessoa, entendemos suas atitudes, sabemos quais são os seus comportamentos, não vamos atrás do que os outros dizem! Minha vó sempre dizia: “Para se conhecer uma pessoa precisa se comer um quilo de sal com ela” Ou seja, você precisa conviver com essa pessoa. Não julgue conhecer alguém apenas pelo tempo, mas pela QUALIDADE do tempo gasto no relacionamento.
2. Saber respeitar os limites de cada um.
Respeito é tudo, em qualquer situação. Não podemos padronizar as pessoas, existem diferentes necessidades e capacidades.
3. Fazer um auto-exame do que precisa mudar
É impressionante, mas as pessoas só conseguem focar nos defeitos e debilidades dos outros e pouco observam suas próprias debilidades.
Muitos se decepcionam nos relacionamentos, mas se houvesse uma avaliação mais profunda certamente descobririam que maior parte das vezes, fazem exatamente aqui que recriminam.
Por isso precisamos mudar o nosso coração antes de querer mudar o dos outros. Quando não nos esforçamos em mudanças esquecemos do real sentido de Jesus ao vir neste mundo, que foi fazer com que a nossa velha natureza pecaminosa morresse com Ele, para que a nova natureza de Cristo nos revestisse “Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado”. Romanos 6:6
Se investirmos nos relacionamentos reais essa nova geração conseguirá superar as dificuldades enfrentadas, e assim cresceremos na velocidade da comunicação “banda larga” e na profundidade do amor verdadeiro.
OS PASTORES DANIEL E LETÍCIA, SÃO UM CASAL UNGIDO POR DEUS PARA SER CANAIS DE TRANSFORMAÇÃO NESTA GERAÇÃO. ELES FAZEM PARTE DA EQUIPE DO AP. LEVI OLIVEIRA, COMO LÍDERES NA REDE INDENTIDADE JOVEM, NA IGREJA BATISTA NACIONAL DE SANTA MARIA, RS.
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